Olá gente,
Tenho uma surpresa para vocês, a primeira entrevista que fiz com um autor, para ser mais precisa Marcus Vinicius, publicou pela Editora Baraúna o livro Filhos do Medo que segundo a sinopse, trata de um anjo tocado pelo mal que luta para não se perder na escuridão e descobre, aos poucos, que o único caminho para se livrar de maldições é buscar a redenção, vivendo nos limites do amor e sacrifício. Raziel tem a difícil missão de buscar a verdade, e ao mesmo tempo, de proteger a Sociedade de Prata.
Confiram a entrevista
Blogueira Rebeca : Qual vai ser o nome do próximo livro, e da onde vem a
inspiração ?
Marcus Vinicius : O nome do próximo livro será
Filhos do Medo - Caçada a
Baal, quem leu o primeiro percebeu que muitas
lacunas precisavam serem
preenchidas, o segundo volume vai vir muito mais
agressivo vários
questionamento serão esclarecidos ou completos, mas
muitos ainda virão
deixando tudo mais complexo!
As inspirações da história está baseada em livros de
terror que leio até hoje
desde André Vianco a outros autores internacionais
mas a maioria das ideias vêm de sonhos mesmo que anoto toda a madrugada
quando acordo com a cabeça fervendo de ideias pra continuação!
Blogueira Rebeca -Da onde surgiu a ideia para escrever ambos os livros?
Marcus Vinicius - Eu penso que a ideia principal foi
inspirada no nosso dia-a-
dia quando percebemos a luta do bem contra o mal,
que percebemos que há
todos os dias dentro de cada detalhe. Desde um pai
de família que sai pra
trabalhar todos os dias pra trazer o sustento a sua
família, tendo que
enfrentar os desafios do dia a dia, os perigos das suas suas preocupações
diárias. Ou até mesmo um organismo que se defende de invasores pra
sobreviver, enfim do eterno duelo entre Deus e o seu adversário!
Blogueira Rebeca : Então para quem não leu o
livro poderia dizer que tem
algum principio religioso ?
Marcus Vinicius -
Não necessariamente, lógico que há mesclas
algumas pitadas de histórias bíblicas, mas é o enredo, trama, ação e
desenvolvimento dos personagens que chama atenção dos leitores, claro
tbm o quebra-pau entre anjos e demônios!
Blogueira Rebeca : Numa parte da sinopse do primeiro livro diz bem
assim '' vivendo nos limites do amor e sacrifício. Raziel tem a difícil missão
buscar a verdade, e ao mesmo tempo, de proteger a Sociedade de Prata.
'' para quem não leu o primeiro livro, o que
realmente quer dizer essa
parte da sinopse ?
Marcus Vinicius : Raziel é o pivô do primeiro
livro, uma realidade que começa
a mudar na continuação, porém, ele se
encontra confuso no início, chega até
passar um pouco de insegurança e ansiedade
para quem lê, mas no
transcorrer das páginas o leitor sente que ele
encontrará uma dualidade
entre obrigações e sentimentos
Blogueira Rebeca : O senhor sempre quis
ser escritor ou sonhava com
algo antes ?
Marcus Vinicius : Na verdade eu sempre gostei de escrever, cheguei a ganhar
alguns concursos de contos, mas nunca levei muito a sério, só foi no começo
de 2012 que comecei a estudar mais sobre a arte de escrever e nasceu o
primeiro livro! Mas na verdade sou fisioterapeuta intensivista minha outra
paixão
Blogueira Rebeca : Acho que muita gente que tem o mesmo sentimento
pela escrita, como o senhor, gostaria de escrever livros, mas sabe que, a
literatura brasileira é algo muito difícil, e existe muitas barreiras
para ultrapassar. Como foi para o senhor, enfrentar essas barreiras e se
jogar com tudo para conseguir o que queria ?
Marcus Vinicius - Não precisa me chamar de senhor não uhuhuh tenho só 27
aninhos! O brasileiro é um povo que infelizmente lê pouco, e o pouco que lê
prefere livros de autores internacionais, não é nada fácil entrar no mercado
brasileiro é preciso ajuda de todos os profissionais envolvidos é um trabalho
de formiguinha mas o importante é nunca parar
Blogueira Rebeca : É, nós leitores, sabemos que no Brasil e sempre imposto em
cima de imposto, e de certa forma, o brasileiro tende a seguir o que está na midia.
Também sabemos, que mesmo com a lei da oferta e da procura, poderia se
reduzir os preços dos livros se mais pessoas lessem. Como na Europa por
exemplo, lá adolescentes leem em média uns 20 livros por mês ou mais, enquanto
aqui lemos um livro por bimestre, quando estamos na escola, porque a escola
impõe. Com isso lá livros são baratinhos não importando a edição do livro. Para
aqueles que não tem o hábito de ler, ou não gostam da literatura
brasileira, o senhor tem alguma mensagem para deixar ?
Marcus Vinicius : Não importa seu nível social, não importa sua religião não
importa a cor da sua pele! Leia, leia um pouco hoje um pouco amanhã e logo você
terá um hábito e hábitos costumam mudar a vida de muitas pessoas! Um abraço
aos meus leitores e amigos e a você também Rebeca que abriu espaço pra mim
em seu blog um grande abraço!
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