Preparados para o mega relatório do mês?
Vamos lá!!
PARTE 1
DESAFIO LITERÁRIO
O desafio do mês era;
1- Ler um livro com um tema livre (único tema livre durante os 12 meses)
Escolhi Um caso perdido de Colleen Hoover
e para apimentar um pouco (e porque eu queria ler mais dessa autora/história)
Sem esperança
2- Ler um livro sobre o Holocausto como homenagem as pessoas parentes e vitimas do marco trágico da história, por isso eu escolhi um livro que relata uma história real de quem participou:
Eu sobrevivi ao holocausto de Nanette Blitz
3- Um livro que seja no tema de carta, memorias ou diário.
Para esse tema eu escolhi um livro que estava A FIM DE LER A MUITO TEMPO, que é:
O diário de Anne Frank
(juntei o desafio com o desafio duas vezes kk)
(juntei o desafio com o desafio duas vezes kk)
Também estou participando daquela brincadeirinha de metas do SKOOB, que consiste em dar uma medalha quando você completa 250 páginas da sua meta de leitura, o resultado no final do ano é muito legal, dá até pra ver ainda como ficou o de 2015.
Em janeiro ganhei 14 Medalhas sendo 7.666 páginas lidas.
Em janeiro ganhei 14 Medalhas sendo 7.666 páginas lidas.
- A herdeira da Kiera Cass
- A rainha da Kiera Cass
- Um caso perdido da Collen Hoover
- Sem esperança da Collen Hoover
- Eu sobrevivi ao holocausto da Nanette Blitz
- Ventania do Alcione Araújo
- Luminoso da Alyson Noel
- Radiante da Alyson Noel
- Cidade dos ossos da Cassandra Clare
- A andorinha-mar
- O diário de Anne Frank - por Anne Frank, edição/revisão/cortes feitos pelo pai, Otto Frank.
RESENHAS
A herdeira #125º / A rainha. #126º (lido em e-book)
Kiera Cass
Eadlyn, a filha mais velha da rainha que tanto amamos,
Nasceu para ser a sucessora de seu pai, Maxon, porém sua carranca constante e o peso que carrega de aprender tudo, ao inves de deixar ela com uma aparência de pessoa forte que consegue liderar, deixa transparecer uma pessoa dura, mimada e que nunca será digna de amor, porém... Após Maxon e America desfazerem as castas, a insatisfasção continua, Maxon, sem saber o que fazer apela para Eady tirar a atenção dos protestos com uma nova seleção, a primeira seleção onde uma menina escolherá seu principe. Apesar de debater, xingar e não querer ela cede, e diz que manterá a seleção por três meses, até encontrarem uma saída para as rebeliões cessarem, e também diz que no final não ficará com ninguém... porém, seu coração de pedra está mudando, pena que o livro acaba na melhor hora...
A herdeira não se compara com A seleção, mas mata nossa saudade da história, de America e Maxon, brinda-nos com a mesma ideia principal, de inicio você vai ficar carrancudo porque não é America e Maxon, mas a Eady vai te conquistar(apesar de ser insuportável no inicio), fazer você torcer e desejar o próximo livro. ADOREI! Que venha o próximo.
Nota 4.0
Já o conto da rainha, conta a história da mãe de Maxon, como ela era apaixonada pelo principe, como ele sofria com os pais problematicos, como ela se tornou rainha e como ela era doente... Enfim, não da pra falar mais sobre o conto, porque ele é muito curto e seria um tremendo spoiller. Pontuação não vai ter, porque é um conto, mas quem leu A seleção, OOOH recomendo!Não é perda de tempo =D
Um caso perdido #127º / Sem esperanças.#128º
Colleen Hoover
Desafio Literário #1/36 (lido em e-book)
Um caso perdido vai contar a história de Sky, uma menina que guarda profundos segredos que ela mesmo desconhece. Ela não consegue sentir atração por nenhum menino, apesar de fazer quase de tudo para sentir... Até então que o LINDO E PERFEITO Holder entra na vida dela, - na verdade entra num supermercado e fica encarando-a pensando que ela é outra pessoa, uma pessoa muito importante da sua infância. De longe Sky consegue se sentir SUPER ATRAÍDA POR ESSE MENINO, algo que nunca aconteceu antes, mas ele não parece ser o tipo de pessoa com quem ela deveria sair. Sky adora correr, com a tensão do encontro pela manhã no supermercado com Holder ela decide correr de tarde, quando o calor é bem maior. Acaba que ela anda mais do que deveria e fica parada na frente da casa de Holder, um menino que esconde tantos segredos, segredos esses que envolvem Sky, mas de inicio nenhum dos dois fazem a minima ideia de que os segredos envolvem ambos.
O amor começa a crescer nos dois, e os segredos começaram a aparecer, parece que Sky não é Sky. Parece que Holder terá muito trabalho em manter os segredos da infância de Sky para que ela não se quebre por dentro.
É uma história muito fantástica que trata de abuso sexual infantil, amor, depressão, morte de entes queridos, superação. É um livro de tirar o folêgo!! Super recomendo.
Nota 5.0
O amor começa a crescer nos dois, e os segredos começaram a aparecer, parece que Sky não é Sky. Parece que Holder terá muito trabalho em manter os segredos da infância de Sky para que ela não se quebre por dentro.
É uma história muito fantástica que trata de abuso sexual infantil, amor, depressão, morte de entes queridos, superação. É um livro de tirar o folêgo!! Super recomendo.
Nota 5.0
Nota 3.0
Não adentro mais ao conteúdo de Sem esperanças e Um caso perdido, porque é um livro que você vai descobrindo e tecendo as ideais ao decorrer da narrativa, então relatar em forma de resenha é um trabalho bem dificil e complicado, pois o spoiller pode sair em uma frase sem querer. É um livro que você não DEVE ler resenha ou sinopse, SE JOGA DE CABEÇA!
Eu sobrevivi ao holocausto. #129º
Nanette Blitz Koning
Desafio Literário #2/36
O livro relata a história de Nanette Blitz, uma sobrevivente real do Holocausto. Seu foco principal é relatar como se deu sua trajetória em um dos campos de concentração em Bergen-Belsen na época da segunda guerra mundial, conta como findou-se a guerra e como conseguiu sair com vida do compo de concentração do Holocausto. Relata em pequenos trechos como ela se sentia em relação ao holocausto, ao fato de não entender porque estava acontecendo aquilo com ela, e como os nazistas faziam todos se sentir no meio da sujeira e a escassez de água, comida e a meios básicos que um ser humano precisa para se sentir digno.
O livro é interessante para que se observe novos detalhes e com uma nova visão sobre o holocausto, sob um novo paradigma de uma real sobrevivente... Seu objetivo com o livro é que, aqueles que leiam seus relatos se sintam informados das barbaridades, para que a gente as critique, mas não é um livro que você fique em constante suspense pelo que vai acontecer... entende o que quero passar? não é desmerecendo o que ela passou, NUNCA, é que o livro não trás o medo baseado no contraimos doenças pela falta de higiene, era um horror ver os corpos deixados para apodrecer no meio das pessoas vivas), bem assim que ela relata, é um informativo o livro, mas não espere temer ele, chorar com ele ou esperar detalhes muito cabeludos.
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a carta escrita por Nanette.
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É o básico, do básico do básico sobre o holocausto.
O livro tem margens ENORMES, para que dê mais páginas. São 190 páginas, porém se as margens fossem comuns, seriam em torno de 90 páginas o livro. O livro tem uma parte bem interessante que mostra fotos de algumas pessoas relatadas e um mapa onde teve o maior número de campos de exterminio, concentração, guetos etc.
Por ser uma história real e ter ilustrações a NOTA É 2.0, mas eu esperava BEM MAIS DO LIVRO.
O medo faz parte de que a humanidade não repita os erros, informar sem temer a sociedade não escuta... infelizmente a gente só aprende na dor e não no amor. Então, faltou ela aprofundar MUITO o livro,
NOTA 3.0
Diário de Anne Frank #130°
Anne Frank//Otto Frank (lido em e-book)
Desafio Literário #3/36
O diário de Anne Frank é mais um relato de como é ficar trancada em um lugar, privado de ir ao mundo a fora, desafios que temos da familia, o medo de morrer e etc. Do que um livro que retrata a guerra. Metade do livro a personagem é um porre, o livro é massante e cansativo por descrever como ninguém gosta dela, como ela é mimada, autoritária, as brigas com a mãe a indiferença com a irmã e as 7 pessoas (tirando o pai) que moram lá. Porém é incrivel ver a evolução dela de uma jovem de 13 anos para uma de 15 anos, que se tornou de uma menina mimada para uma... é, posso dizer mulher.
Quando ela completa 15 anos o livro se torna mais interessante, ela começa a se afeeiçoar ao Peter, o menino que é mais velho que ela, ela se liga mais a irmã, e odeia mais a mãe, e se mira mais no pai para ser uma boa pessoa.
Se você está tentando ter mais informações sobre o holocausto, a guerra mundial e etc.. não leia esse livro, agora se você quer entender o que se passa na mente de uma menina de 13 anos que tem que ficar trancada em um lugar apertado com medo de morrer, de sair na rua, que a única coisa que ela quer é estar na escola e brincando e vivendo, mas não está... Se você quer entender isso, esse é o livro.
Eu esperava bem mais do livro, principalmente por eu ter pego uma edição que foi editada pelo pai dela, que deu grandes cortes sobre a sexualidade de Anne e as brigas mais feias e o ódio que ela sentia pela, eu espera que ao menos ele relatasse melhor como tudo terminou, e informações mais profundas sobre os relatos do que ela passou na guerra, e até quem sabe, o ponto de vista dele sobre tudo isso... Eu esperava bem mais do livro, não só por esse ponto e sim porque eu buscava informações adicionais sobre o holocausto.
Então... Nota 3/5
P.S. Em relação aos livros que tratam do Holocausto,(Anne Frank e Nanette Blitz) eu esperava sentir um pouco mais de medo, ter alguma reação, chorar, querer parar de ler por ter angustia do que vai acontecer. Eu quero um livro que me cause emoções.
Então minha nota foi baseada no acontecimento em si, do que elas passaram, na data que passaram.
Não estou dando a nota, pela escrita de outro tempo. Os livros descritos acima não me passaram emoção, me deram informações, mas não emoções. Saber que isso foi real e as pessoas que escreveram que relataram não conseguirem passar emoções para mim - que sou uma manteiga derretida com tudo e qualquer coisa-.... Então é isso.
Uma lição que aprendi com esse desafio é que não vou desistir de procurar um livro sobre o Holocausto que me passe emoções - esse será um desafio pessoal que terá um tempo a perder de vista.
Existem livros que retratam o tema, mas que ainda não me senti preparada para pegar, e achava que os leves como Anne e Sobrevivi, pudessem me dar uma visão e ainda emoções... É isso, pode deixar que relato tudinho para vocês aqui <3 Beijos
Quando ela completa 15 anos o livro se torna mais interessante, ela começa a se afeeiçoar ao Peter, o menino que é mais velho que ela, ela se liga mais a irmã, e odeia mais a mãe, e se mira mais no pai para ser uma boa pessoa.
Se você está tentando ter mais informações sobre o holocausto, a guerra mundial e etc.. não leia esse livro, agora se você quer entender o que se passa na mente de uma menina de 13 anos que tem que ficar trancada em um lugar apertado com medo de morrer, de sair na rua, que a única coisa que ela quer é estar na escola e brincando e vivendo, mas não está... Se você quer entender isso, esse é o livro.
Eu esperava bem mais do livro, principalmente por eu ter pego uma edição que foi editada pelo pai dela, que deu grandes cortes sobre a sexualidade de Anne e as brigas mais feias e o ódio que ela sentia pela, eu espera que ao menos ele relatasse melhor como tudo terminou, e informações mais profundas sobre os relatos do que ela passou na guerra, e até quem sabe, o ponto de vista dele sobre tudo isso... Eu esperava bem mais do livro, não só por esse ponto e sim porque eu buscava informações adicionais sobre o holocausto.
Então... Nota 3/5
P.S. Em relação aos livros que tratam do Holocausto,(Anne Frank e Nanette Blitz) eu esperava sentir um pouco mais de medo, ter alguma reação, chorar, querer parar de ler por ter angustia do que vai acontecer. Eu quero um livro que me cause emoções.
Então minha nota foi baseada no acontecimento em si, do que elas passaram, na data que passaram.
Não estou dando a nota, pela escrita de outro tempo. Os livros descritos acima não me passaram emoção, me deram informações, mas não emoções. Saber que isso foi real e as pessoas que escreveram que relataram não conseguirem passar emoções para mim - que sou uma manteiga derretida com tudo e qualquer coisa-.... Então é isso.
Uma lição que aprendi com esse desafio é que não vou desistir de procurar um livro sobre o Holocausto que me passe emoções - esse será um desafio pessoal que terá um tempo a perder de vista.
Existem livros que retratam o tema, mas que ainda não me senti preparada para pegar, e achava que os leves como Anne e Sobrevivi, pudessem me dar uma visão e ainda emoções... É isso, pode deixar que relato tudinho para vocês aqui <3 Beijos
Radiante #131º /Luminoso #132º
Alyson Noel
Desafio maratona 24h
Conta uma breve história de uma menina chamada Riley Bloom. Bem, essa menina acabou de atravessar a ponte da vida terrena para a vida no céu, onde ela pode fazer qualquer coisa, porém, os chefes mais elevados tem outras escolhas para ela, um trabalho onde seu dever é resgatar almas que estão há muito tempo cismadas em permanecer na terra, convencer elas a atravessar a ponte com seu livre arbitrio e nao forçadamente.
Radiante, ela terá que resgatar um espirito chamado Radiante, que assombra pessoas num castelo na Inglaterra e em Luminoso, uma horda de pessoas que foram escravizadas por um tirano terrivel entre outros tipos de pessoas.
O livro é muuuuito parecido com a série A mediadora da Meg Cabot, porém não consegue chegar aos pés da história produzida pela Cabot, o livro é curto com isso sua leitura é tolerável e em alguns pontos até divertida, pois você torce pela vitória da Riley ao conseguir levar as almas para a ponte. Não é um livro muito bom, mas vale a pena para se distrair por algumas horas.
Nota 2.0.
A andorinha-do-mar #133º
Desafio maratona 24h
A andorinha do mar conta a história de um passarinho que desaprendeu a voar, mas realmente o que o autor quis passar, é que a andorinha não poderia voar, até reencontrar seu significado do porque voar, então, ela passa tempos na areia, aprendendo a admirar tudo o que tem na terra, coisas que ela nunca veria se não estivesse sem voar, pois, não lhe importava... agora que tudo mudou, até sombra ela percebeu que tinha.
O livro tem a intenção de trazer para as crianças, uma moral na história, a moral de reparar nas coisas pequenas da vida e nas pessoas estranhas no mundo que dariam mais do que um colega, como um grande amigo. O autor tenta fazer um livro parecido com o do Pequeno Príncipe, é uma história infantil muito interessante para crianças, mas não chega aos pés do que o Exupéry criou.
Nota 2.5.
Postarei a resenha posteriormente |
Estou a tentar visitar todos os seguidores do Peregrino E Servo, pois por uma acção do google meu perfil sumiu e estava a seguir o seu blog sem foto e agora tive de voltar a seguir, com outra foto. Aproveito para deixar um fraterno abraço e muita paz e saúde.
ResponderExcluirAntónio Jesus Batalha.